Meu pensamento focaliza em alguém. Deixo-o livre, e de repente meu coração aperta. Mas não estou triste, pelo contrário, deixo escapar um sorriso. Comer não me parece tão importante, agora me sinto alimentado por outra coisa. Acordo sempre com os mesmos pensamentos, e os mesmos me impulsionam a ter um grande dia. Quando vejo suas fotos sinto coisas estranhas, mas boas. Meu pensamento focaliza alguém, esse alguém é você. É, estou amando.
Bob Marley
domingo, 23 de maio de 2010
sábado, 10 de abril de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
O Homem
Vou contar a história de uma menina,que,pela primeira vez estava indo para a casa de sua vó,sozinha,porém,teve que passar por uma situação deságradavel...
Após se despedir de seus amigos na escola, ela foi embora, estava com um pouco de medo, porque tinha de passar por um avenida bem movimentada,uma tal de Avenida Paulista,mas foi andando,normalmente.Depois atravessar a avenida,ainda tinha uma rua cheia de bares e ,possivelmente,cheia de pessoas "estranhas".Enquanto eu passava pela rua,tranquilamente,pensei que havia um homem me seguindo,olhei para o lado,havia sim,um homem quase,podemos dizer,fora de si devido ao alcoolismo.Sai correndo,tive que subir uma ladeira correndo,cheguei na casa da minha vó,lá dentro havia apenas um homem pintando a parede do corredor,perguntei a ele onde minha vó havia ido,ele disse que ela foi ao supermercado cedo,então,a única coisa a fazer era relaxar e dormir.
Ps: A menina,era eu,e o homem fora de si,era o meu tio,quando olhei para ele,senti medo pois ele estava bêbado,então resolvi correr para chegar antes dele na casa da minha vó.
Por Diana Diniz
Após se despedir de seus amigos na escola, ela foi embora, estava com um pouco de medo, porque tinha de passar por um avenida bem movimentada,uma tal de Avenida Paulista,mas foi andando,normalmente.Depois atravessar a avenida,ainda tinha uma rua cheia de bares e ,possivelmente,cheia de pessoas "estranhas".Enquanto eu passava pela rua,tranquilamente,pensei que havia um homem me seguindo,olhei para o lado,havia sim,um homem quase,podemos dizer,fora de si devido ao alcoolismo.Sai correndo,tive que subir uma ladeira correndo,cheguei na casa da minha vó,lá dentro havia apenas um homem pintando a parede do corredor,perguntei a ele onde minha vó havia ido,ele disse que ela foi ao supermercado cedo,então,a única coisa a fazer era relaxar e dormir.
Ps: A menina,era eu,e o homem fora de si,era o meu tio,quando olhei para ele,senti medo pois ele estava bêbado,então resolvi correr para chegar antes dele na casa da minha vó.
Por Diana Diniz
terça-feira, 6 de abril de 2010
Simplesmente... PF's !
Extremamente diferentes, porém, ''irmãs''. Garotas sonhadoras, porém, não mais tão inocentes.
Compartilhamos as lágrimas e os sorrisos. E, como todo e qualquer ser humano, temos nossos dias ruins. Mas nada nem ninguém, nunca fará com que paremos de amar umas às outras.
Apoiamos as ''loucuras'' e os sonhos; guardamos segredos; compreendemos os maus momentos.
Se não conseguimos ser mais tão doces e meigas, como a algum tempo atrás, os outros que nos desculpem ! Isso é sinal de que não somos mais garotinhas. E seguiremos juntas, para sempre.
Mesmo que algo nos separe um dia, sempre haverá dentro de nós, as lembranças; Um respingo da alma de cada uma das PF's.
E assim somos nós. Nós cinco. Simples garotas conhecendo a vida.
Compartilhamos as lágrimas e os sorrisos. E, como todo e qualquer ser humano, temos nossos dias ruins. Mas nada nem ninguém, nunca fará com que paremos de amar umas às outras.
Apoiamos as ''loucuras'' e os sonhos; guardamos segredos; compreendemos os maus momentos.
Se não conseguimos ser mais tão doces e meigas, como a algum tempo atrás, os outros que nos desculpem ! Isso é sinal de que não somos mais garotinhas. E seguiremos juntas, para sempre.
Mesmo que algo nos separe um dia, sempre haverá dentro de nós, as lembranças; Um respingo da alma de cada uma das PF's.
E assim somos nós. Nós cinco. Simples garotas conhecendo a vida.
Alice de Barros.
segunda-feira, 5 de abril de 2010
quarta-feira, 31 de março de 2010
Sorriso Reluzente.
O sinal fecha. Mãe e filha correm pelas ruas.
- Me dá uma moedinha, moço ?
A mão, estendida com desprezo para fora da janela do carro, continha apenas alguns centavos.
A mão, estendida com desprezo para fora da janela do carro, continha apenas alguns centavos.
- Deus lhe pague, moço !
Em sua frente, apenas o vidro preto, fechado rapidamente.
O sinal abre. O dinheiro não era suficiente para alimentar duas pessoas que estavam a dois dias sem ingerir nada.
A mãe se desesperava vendo a filha naquele estado. Mas infelizmente não podia fazer mais nada, além de lutar por míseras moedas (que para elas eram muito valiosas), a cada vez que o sinal fechava.
A filha, na verdade, era muito pequena para compreender a real situação. Levava um sorriso reluzente no rosto, tinha vontade de viver ! E para sua mãe, era mais preciosa que qualquer coisa do mundo.
É chegada a hora de dormir. Toda noite era um tormento, ainda mais, as frias.
Ajeitaram-se em pedaços de papelão.
A filha tossia alucinadamente. Estava pálida.
A mãe temia por isso. Envolveu-a com os braços cheios de carinho.
- Boa noite, filhinha.
O dia amanheceu nublado.
Sem reação ficou a mãe quando percebeu que a menina não respirava. Não se mexia. Não tinha brilho nos olhos... Não vivia.
Continuou deitada, envolvendo-a. Nada mais fazia sentido.
Seus gritos de dor acordaram os moradores das redondezas. Era a pior dor que alguém pode sentir: a perda.
Ela não podia pensar em nada concreto. Afogada nas próprias lágrimas, sussurrou no ouvido da filha:
- Boa noite para sempre, filhinha.
Fechou os olhos, e deixou que a mesma criatura ingrata que levou a menina, levasse a ela também.
Mas, em algum lugar distante, as duas se reencontraram. Agora a mãe também levava consigo um sorriso reluzente. Tinha vontade de viver, porém, onde pudesse por toda a eternidade, estar pertinho de sua pequenina.
E juntas, de mãos dadas, encontraram a luz.
Alice de Barros.
terça-feira, 30 de março de 2010
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